Android no carro? Google diz que sim!

Durante a CES 2014, uma das feiras de tecnologia mais importantes do mundo, o Google anunciou que as empresas automobilísticas Audi, GM, Honda, Hyundai e a empresa de peças de computador Nvidia estão formando uma parceria para levar o mundo do Android para os carros.

A aliança pretende levar o sistema aos painéis dos carros ainda esse ano. Com esse sistema, os motoristas terão a possibilidade de ter vários aplicativos em seus painéis, que permitam auxiliar na condução dos seus veículos. O diretor de engenharia do Android, Patrick Brady, disse em seu blog oficial que muitas pessoas já utilizam seus smartphones e tablets dentro do carro, mas que a intenção agora é que elas possam usufruir dos mesmos aplicativos, só que de uma forma segura para quem está dirigindo.

“Nós estamos trabalhando para permitir novas formas de integração dos serviços Android e adaptando para os carros, de forma segura, fácil e mais aproveitável para todos.”

A ideia, entretanto, não é muito nova. Ano passado, durante uma feira de carros em Nova York, a Kia apresentou um modelo do carro Soul que já vinha com o sistema operacional baseado no Android. Mas agora com a aliança das empresas, o Android nos carros deve se tornar algo mais acessível e bem mais popularizado.

Fonte: Oficial Android

Produção industrial caiu 0,2% em novembro, apura o IBGE


A produção industrial caiu 0,2% no mês de novembro ante outubro, na série com ajuste sazonal, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), nesta quarta-feira, 8. O resultado veio melhor do que as expectativas dos analistas ouvidos pelo AE Projeções, que estimaram uma queda entre 0,60% e 1,50%, com mediana negativa de 1,00%.

Na comparação com novembro de 2012, a produção subiu 0,4%. Nesta comparação, as estimativas foram de queda de 0,20% a 1,90%, o que gerou também mediana negativa de 1,00%. Em 2013, a produção da indústria acumula alta de 1,4% até novembro. E, em 12 meses, a alta é de 1,1%. Os técnicos do IBGE vão conceder entrevista daqui a pouco para comentar os resultados.

Fonte: Jornal do Comércio

Quantidade de carros afetasdos por Recall sobre 70% em 2013


Grande quantidade de recalls alerta para pouco rigor da indústria (Foto: Autoesporte)

O ano de 2013 chegou ao fim com 542.870 veículos e utilitários leves convocados para recall no Brasil. O número representa um aumento percentual de 70% sobre o valor registrado em 2012, quando foram chamados de volta às concessionárias 318.544 carros. Quando adiciona-se à conta atual outros segmentos de veículos, como motos, caminhões e até barcos, o número chega a 554.146 unidades.  Assim, o último ano foi responsável por reverter a tendência de queda que era observada desde que os números atingiram o maior índice da história: em 2010 foram convocados 1.099.822 veículos e utilitários leves para recall. A quantidade registrada em 2013 também é a quarta maior desde 2002, ano em que o Procon do Estado de São Paulo passou a divulgar os balanços desse tipo de chamado.

Os defeitos que levaram mais carros e utilitários leves às oficinas foram detectados nos sistemas de fechamento das portas, vidros, capô, capota e teto solar dos veículos. No total, 258.584 carros tiveram problemas como este, ou cerca de 46% do total de veículos convocados ao longo do ano. Apesar disso, defeitos no sistema de combustível e nos airbags foram os responsáveis pela maior quantidade de campanhas de recall. 

Cada um desses sistemas foi responsável por 9 (cerca de 15%) dos 57 chamados que envolveram todos os segmentos de veículos (incluindo motos e caminhões, por exemplo). O Honda Fit foi responsável pelo maior chamado quando observamos apenas a quantidade de carros envolvidos em um a única convocação. Por conta de falhas em dois procedimentos de recall anteriores, 186.853 unidades devem passar pelas oficinas autorizadas pela terceira vez. O problema foi detectado no interruptor do acionamento de vidros elétricos, parte integrante do sistema de fechamento do carro segundo o Procon do Estado de São Paulo. A falha permite a entrada de água na peça, o que pode causar curto-circuito com potencial de incêndio.


Queda de qualidade

Segundo Maria Inês Dolci, coordenadora institucional do Proteste, os números mostram que há problemas na linha de produção das montadoras, mas também pode ser reflexo de uma atuação mais forte do consumidor em busca dos seus direitos e maior transparência por parte das empresas quando uma falha é detectada. “O que nós percebemos é que o controle de qualidade da linha de produção tem que ser revisto. Se a quantidade de produção aumenta, evidentemente tem que ter maior atenção na linha de produção. Muitos dos recalls partem do consumidor, que reclama do problema e praticamente obriga a indústria a abrir recall”, explica. “Uma vez que sabemos que houve aumento na produção, as montadoras tem que focar no controle de qualidade. A indústria não pode relaxar”, completa.

Apesar de analisar o número oficial do Procon como “considerável”, a especialista pondera que a quantidade de carros com defeito pode ser ainda maior. Isso porque parte da indústria ainda realiza o chamado recall branco. A prática, considerada ilegal, consiste em reparar um defeito que gera risco à saúde ou vida da população paulatinamente, sem que haja ampla comunicação ao público, como prevê o Código de Defesa do Consumidor. O número de veículos que passam por esse tipo de serviço, no entanto, não pode ser calculado oficialmente.

Fonte: Auto Esporte

Polícia prende 13 suspeitos de roubo a caminhão na Grande SP

A Polícia Civil de Guarulhos prendeu nesta terça-feira, 7, quatro pessoas em flagrante e deteve outros nove supeitos de integrar um esquema de roubo a caminhões na Grande São Paulo, que mantinha os motoristas como reféns até os rastreadores serem desarmados.  Após uma investigação de 7 meses,  a Justiça expediu 27 mandados de prisão e 38 de busca e apreensão nas cidades de São Paulo, Guarulhos, Ferraz de Vasconcelos, Poá, São Bernardo do Campo e Santo André.

A investigação começou em maio do ano passado quando um adolescente envolvido foi apreendido com dois celulares, nos quais estavam os números dos assaltantes. Dois caminhoneiros pegos na Marginal do Tietê pelos bandidos foram deixados em Guarulhos e disseram à polícia que os ladrões conversavam por telefone o tempo todo durante as ações. Após pedido do 7º DP de Guarulhos, a Justiça decretou a interceptação telefônica dos suspeitos, que ligavam uns para outros de manhã para irem “ao trabalho”. Foram detidos integrantes de três grupos criminosos da Grande São Paulo, que eram ligados entre si.

Os assaltantes agiam também em pequenos roubos a pedestres e a estabelecimentos comerciais. Segundo a polícia, foram eles que roubaram o total de R$ 400  mil em dois roubos a uma joalheria no Shopping Anália Franco, na zona leste, em julho e setembro do ano passado. A polícia estima que o grupo esteja relacionado a  pelo menos 30 boletins de ocorrência registrados nos últimos meses.

Um dos líderes da quadrilha detido  é Claudio Amescoa, de São Bernardo do Campo, especialista em roubo a veículos. Também foi detido, segundo a polícia, o responsável pela receptação da mercadoria roubada, Vanderlei Ribeiro. Outros dois detidos que planejariam os crimes segundo as investigações são Emerson Santos da Silva  e Ademilson Paiva.

A polícia deteve também duas mulheres na operação. Uma delas, em um dos assaltos a joalheira, estava grávida de 8 meses e foi encarregada de recolher o dinheiro do cofre. Entre o material apreendido na operação, estão celulares que seriam usados na comunicação durante os assaltos. Ao longo da tarde, os aparelhos não paravam de tocar. Além disso, foram encontrados computadores e placas de automóveis roubados.

Com cerca de 120 agentes de várias delegacias da região, a polícia conseguiu cumprir apenas 13 dos 27 mandados de prisão temporária na manhã desta segunda. Outros cinco suspeitos foram detidos ao longa da investigação. Assim, 9 suspeitos estão foragidos. Quatro dos suspeitos com prisão temporária decretada foram presos em flagrante: dois por porte ilegal de munição, um por porte ilegal de arma e um por tráfico de drogas. A reportagem não conseguiu localizar nenhum advogado dos suspeitos.

Fonte: Estadão

Placa alerta para risco de enchentes em SP

A Prefeitura de São Paulo começou a instalar, no fim de semana, placas de trânsito para alertar sobre o risco de alagamento nas ruas da capital. A administração municipal já havia pendurado faixas e banners para avisar motoristas sobre as áreas propensas a enchentes. Alguns cruzamentos já receberam sinalização educativa que diz “Área sujeita a alagamento” e banners de regulamentação, como “Proibido estacionar – sujeito a alagamento”.

A cidade de São Paulo sofre anualmente com as chuvas de verão, principalmente em janeiro e fevereiro. A Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) mapeou 16 locais com maior possibilidade de alagamentos. Até o momento, sete desses pontos receberam a sinalização.

A CET pretende instalar, no lugar dos banners provisórios, placas de trânsito com os avisos, que serão fixas. Elas estão sendo desenvolvidas pela área técnica da CET e uma já pode ser vista na Praça Marrey Junior, esquina com a Avenida Sumaré. A empresa informou, no entanto, que ainda não há data definida para a instalação de todas, mas será ainda neste ano.

Operação. Segundo a Prefeitura, 79 pontos com recorrência de alagamento, em 21 subprefeituras, passarão por intervenções em 2014. Os locais receberão restauração de margens, sistemas de galerias de águas pluviais e pavimentação. As obras fazem parte da Operação Chuvas de Verão 2014, lançada em novembro. O plano prevê ações de zeladoria, como limpezas de bocas de lobo, obras de drenagem em córregos e intensificação de ações informativas.

Fonte: Estadão