Cidade ganha 13,9 km de faixas exclusivas para ônibus na segunda (30)

 

Faixas exclusivas para ônibus: mais 13,9 km nesta segunda

Na segunda (30), a cidade deve ganhar mais 13,9 quilômetros de faixas exclusivas para ônibus, espalhadas em quinze vias. A Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) e a SPTrans pretendem implementar um total de 220 quilômetros até o fim de 2013.
Salvo exceções, os coletivos terão prioridade nas novas faixas de segunda a sexta, das 6h às 22h, e, aos sábados, até as 14h. De acordo com o Código de Trânsito Brasileiro (CTB), a multa para quem invade as faixas à direita é de R$ 53,20 e três pontos na carteira de habilitação.


Confira abaixo as quinze vias contempladas com o serviço:

CENTRO (segunda a sexta, das 6h às 22h, e, aos sábados, até as 14h)

■ Avenida Casper Líbero, lado esquerdo da via (300 metros): trecho entre as ruas Mauá e Washington Luís, sentido sul.

ZONA OESTE (segunda a sexta, das 6h às 22h, e, aos sábados, até as 14h)

■ Avenida Doutor Arnaldo, lado direito da via (400 metros): trecho entre as ruas Heitor Penteado e Galeno de Almeida, sentido centro.

■ Avenida Nove de Julho, lado direito da via (1,4 km): trecho entre as avenidas Cidade Jardim e São Gabriel, em ambos os sentidos.

+ Mapa interativo: conheça as fiaxas de ônibus da cidade

ZONA LESTE

PENHA (segunda a sexta, das 6h às 9h e das 17h às 20h)

■ Rua Guaiaúna, lado direito da via (800 metros): passará a operar em sentido único de circulação em toda a sua extensão (Praça Benjamin Schalch — Rua Coronel Rodovalho).

CIDADE TIRADENTES (segunda a sexta, das 17h às 20h)

■ Avenidas Márcio Beck Machado e Sousa Ramos, lado direito das vias (700 metros): trecho entre a Rua Arroio Triunfo (perto da Estrada do Iguatemi) e a Avenida dos Metalúrgicos (junto ao Terminal Cidade Tiradentes), sentido bairro.

VILA CARRÃO (segunda a sexta, das 6h às 9h, sentido centro, e das 17h às 20h, sentido bairro)

■ Rua Antônio de Barros (300 metros): trecho entre a Rua Honório Maia e a Avenida Celso Garcia, sentido centro.

■ Rua Cesário Galeno (500 metros): trecho entre a Avenida Celso Garcia e o Viaduto Conselheiro Carrão, sentido bairro.

■ Viaduto Conselheiro Carrão (300 metros): trecho entre as ruas Ibiçaba e Honório Maia, nos dois sentidos.

■ Avenida Conselheiro Carrão (2,7 km): trechos entre as ruas Ibiçaba e Serra de Botucatu, sentido bairro; Rodrigues Velho e Serra de Botucatu, sentido centro; e Manilha e Valentim Xavier, nos dois sentidos.

■ Rua Gonçalo Nunes (400 metros): trecho entre a Rua Rodrigues Velho e a Avenida Conselheiro Carrão, sentido bairro.

Fonte: VejaSp

Aeroporto de Guarulhos tem carga de 1,8 milhão de reais roubada

Uma quadrilha formada por cerca de doze homens armados roubou uma carga avaliada em 1,8 milhão de reais no Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, na noite deste domingo (29). A ação levou aproximadamente 40 minutos e não teve feridos. Até o momento, nenhum dos assaltantes foi identificado e o caso foi registrado na delegacia do próprio aeroporto de Cumbica.

Segundo a Polícia Civil, o roubo teve início por volta das 21h e os criminosos chegaram em um caminhão pequeno, se passando por entregadores de carga. Na sequência, após renderem os seguranças, obrigaram outras vítimas a levarem o material roubado, com equipamentos como laptops, câmeras fotográficas, tablets, entre outros bens. Em seguida os ladrões fugiram pela Rodovia Presidente Dutra.

A polícia analisa o conteúdo das câmeras de segurança para tentar identificar os integrantes da quadrilha. Como o galpão não tem câmeras, os investigadores solicitaram as imagens externas do local. A Gru Airport, responsável pela administração do aeroporto, afirmou que os terminais de carga estão sob a responsabilidade das companhias aéreas. As empresas informaram que estão colaborando com a polícia.

Fonte: VejaSP

O gerenciamento de riscos no transporte de autopeças

 

“O gerenciamento de riscos tem como objetivo identificar e neutralizar os diversos fatores que juntos podem resultar em uma perda, seja patrimonial ou até mesmo de uma vida no transporte de autopeças”, é o que diz Cyro Buonavoglia, presidente da Buonny Projetos e Serviços, gerenciadora de riscos na área de transporte de cargas.

O executivo explica que, no setor de transportes, um dos mais promissores no Brasil, o serviço tornou-se indispensável para as operações logísticas do mercado automobilístico, pois busca minimizar qualquer perda ou dano e, por conta disso, algumas ações são de suma importância neste processo: Análise do perfil do motorista: importante para conhecer quem está levando uma determinada carga. A ação detalha o tipo de mercadoria que o profissional transporta habitualmente, região que atua, histórico dos trajetos, sinistros, referências profissionais, etc. Uma série de informações junto às características de cada embarque possibilita classificar o profissional mais adequado para cada viagem.

Plano de rotas: identifica os locais de risco potencial ao longo dos trajetos e indica os pontos seguros de parada a fim de evitar exposição a roubos e acidentes. Rastreadores: ajudam a evitar e solucionar crimes. Saber qual a tecnologia a ser usada em cada operação é muito importante. Isso pode evitar perdas altíssimas para a empresa.

Central de monitoramento dos veículos: utiliza-se da tecnologia embarcada para o controle e segurança das viagens. É ela também a responsável por criar um histórico das viagens, que se transformam em informações importantes para localização e recuperação de mercadorias roubadas. Porém, apesar de várias etapas do processo serem automatizadas, ainda é o ser humano o responsável pela operação. Assim, o treinamento de cada profissional é fundamental. Seja para orientá-lo sobre os recursos da tecnologia embarcada, como viabilizar o entrosamento do motorista com a central de monitoramento nas ações de prevenção e disciplina para minimizar as perdas em caso de sinistro.

“Com essas ações, o gerenciamento de riscos auxilia a transportadora a cumprir o compromisso de entrega das mercadorias ao seu destino, ao embarcador a preservação da marca e a manutenção do seu market share, e à seguradora, possibilita o equilíbrio do índice de sinistros e prêmios, viabilizando melhores taxas de seguros. Assim, a qualidade da operação depende do nível de gerenciamento implantado”, finaliza Cyro.


Fonte: Portal Log Web

 


Com o apoio da Corretora de Seguros Via Correcta e a Seguradora Mapfre, dois jovens empresários brasileiros, Thiago Muriel e Bárbara Diniz, desenvolveram um cartão de débito para os caminhoneiros brasileiros que suporá uma verdadeira revolução no mundo dos denominados “Cartão Frete”. Entre os benefícios estão: Seguro de Vida de 20 mil reais, cesta básica anual e assistência jurídica integral em caso de acidentes pessoais.

O Cartão está associado a um sistema de pontuações no abastecimento de combustíveis em mais de 3.500 postos selecionados. “Procuramos desenvolver um produto inusitado, que possa suprir a carência encontrada nos cartões de débito e crédito tradicionais”.

O Caminhoneiro, seja ele funcionário de transportadora ou autônomo, quando atingir um determinado número de pontos, recebe no “Cartão Caminhoneiro” o valor em efetivo correspondente a 50% do IPVA do veículo cadastrado e vinculado ao Cartão.

“As vantagens do sistema são múltiplas e não estão restritas ao caminhoneiro, o produto foi pensado para qualquer seguradora ou transportadora interessada no rastreamento da carga ou do veículo sem custos financeiros de monitoramento, via satélite e por GPS. Estrategicamente optamos por não lançar um cartão frete neste momento, pois a legislação não permite conceder benefícios aos caminhoneiros”, complementam Thiago e Bárbara

A Administradora de Cartões Cash Back Card, organização ligada ao grupo, inicia as suas atividades apoiada por 60 transportadoras e pelo presidente da Associação Brasileira dos Transportadores Autônomos e motoristas – ABTRAM, Neori Tigrão.
 

Fonte: Portal Log Web

Combustíveis devem ter reajuste de 5%

 


O governo deve aprovar um reajuste para os preços da gasolina e do diesel até o fim do ano. A ideia original, segundo uma fonte ligada ao Planalto, é corrigir os preços dos dois combustíveis em 5%. Ainda de acordo com a fonte, existe espaço em outubro para aplicar a correção dos combustíveis, devido à estabilidade recente da taxa de câmbio, no patamar de R$ 2,20, e a uma “certa folga” no Índice de Preços ao Consumidor Ampla (IPCA), o índice oficial de inflação do país.

Os dados de inflação sugerem que o Banco Central ainda tem uma pequena “gordura” para acomodar na variação do IPCA deste ano um reajuste de preços da gasolina. Desde janeiro que a ata do Comitê de Política Monetária (Copom) considera, para efeito da avaliação prospectiva da inflação, que “a projeção de reajuste no preço da gasolina se situa em torno de 5%, para o acumulado de 2013”. De lá para cá, no entanto, o aumento da gasolina na bomba foi de 2,5%, embora o reajuste de preço na refinaria tenha sido maior, de 6,6% no início do ano. Com isso, haveria uma margem de correção de preços já contabilizada nas projeções inflacionárias, mas não efetivada.

Com o adiamento da decisão do Federal Reserve (Fed), de iniciar a normalização da política monetária americana, e de uma certa acomodação da taxa de câmbio, abre-se uma “janela” para a presidente Dilma Rousseff decidir sobre os preços da Petrobras no curto prazo, seja em outubro ou novembro. A “gordura” do BC é relativa. Ela é considerada em relação ao objetivo da autoridade monetária de encerrar 2013 com uma inflação menor do que os 5,84% de 2012 e não em comparação com a meta de 4,5%. No último boletim Focus divulgado pelo Banco Central, a expectativa de elevação do IPCA para este a no é de 5,81%. Com a taxa de câmbio na casa de R$ 2,20 a defasagem entre os preços internos e externos dos combustíveis seria de 10% na gasolina e de 18% no óleo diesel.

O aumento de 5% da gasolina na refinaria teria um impacto direto de cerca de 10 pontos base na variação do IPCA. Seria, pelo processo de indexação que ainda vigora na economia, uma inflação adicional para ser incorporada nos preços dos aluguéis, tarifas administradas, salário mínimo, benefícios previdenciários, dentre outros. Em contrapartida, equacionaria parte do problema da Petrobras e o governo estaria dando início à correção dos preços monitorados, atualmente sob estrito controle. Para uma inflação acumulada em doze meses de 8% nos preços livres, os monitorados tiveram reajuste de apenas 1,3%, o que se configura como uma distorção no sistema de preços que mais cedo ou mais tarde terá que ser resolvida.

Na última semana, o conselheiro da Petrobras Sergio Quintela afirmou que o conselho de administração da estatal reconhece a necessidade de alinhamento de preços dos derivados em relação ao mercado internacional. Ele, no entanto, disse que não havia decisão sobre quando o reajuste deveria ocorrer e de que forma – uma única vez ou parceladamente. Em entrevista ao Valor, publicada na quarta-feira, a presidente da Petrobras, Maria das Graças Foster, afirmou que tem conversado “permanentemente” e “insistentemente” com o governo e os conselheiros da companhia sobre o assunto. Mas, segundo ela, não está previsto um reajuste de preços dos combustíveis no curto prazo. Ela não definiu de quanto é esse prazo.

Graça admitiu que, com o dólar a R$ 2,20 e o barril do petróleo tipo Brent no patamar de US$ 110, a distância dos preços da gasolina e diesel no mercado doméstico, em relação aos valores pagos na importação desses combustíveis, “ainda é relevante”, mas não disse de quanto é essa diferença. Graça acrescentou que o plano de negócios e gestão 2013- 2017, que prevê investimentos da ordem de US$ 207,1 bilhões em projetos em implantação, foi desenhado considerando um novo reajuste de preços dos combustíveis neste ano, além dos 5% aprovados apenas para o diesel em março.

Segundo o diretor do Centro

Brasileiro de Infra Estrutura (CBIE), Adriano Pires, se o governo aprovar um reajuste de 5% para os preços da gasolina, praticamente vai zerar a defasagem em relação ao valor praticado para o combustível no mercado internacional. Ele avalia que a defasagem hoje é de 11% para a gasolina e de 23% para o diesel.

O especialista lembrou que, com a aproximação do inverno no hemisfério Norte, os preços internacionais da gasolina sofrem uma redução, enquanto os do diesel tendem a aumentar, com o uso desse combustível para aquecimento. Na prática, isso significa que, nos próximos meses, a tendência é de uma redução natural da defasagem na gasolina, que seria ainda mais rápida no caso de o governo permitir que a Petrobras eleve os preços do combustível na gasolina. No caso do diesel, mesmo com um possível reajuste, a defasagem deve permanecer.

De acordo com cálculos do CBIE, se fosse aplicado um reajuste de 10% para a gasolina e o diesel, seria gerado um ganho de Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações) para a Petrobras de R$ 5 bilhões.

Pires, no entanto, ressaltou que, como a defasagem de preços caiu recentemente, em função do mercado externo e do câmbio, o governo pode desistir de conceder um novo aumento para evitar o impacto na inflação. “O governo esteve mais interessado em dar o aumento quando o câmbio chegou a R$ 2,45 e a situação na Síria ficou mais crítica, o que elevou o preço do [petróleo tipo] Brent para acima de US$ 110 [o barril]”, avaliou. Na gestão de Graça Foster na presidências da Petrobras, iniciada em fevereiro de 2012, o governo já aprovou quatro reajustes de preço do diesel, que totalizam cerca de 24,5% e dois da gasolina, que somam em torno de 16%.

Fonte: Valor Econômico

Ayrton Senna ganha nova faixa adicional


A concessionária Ecopistas entregou mais um segmento de 5ª faixa na Rodovia Ayrton Senna (SP 070). Desta vez no trecho entre os quilômetros 11 e 13, no sentido interior da rodovia, para os motoristas com destino ao Aeroporto Internacional de Guarulhos e à Zona Leste da capital. Obras – A concessionária já havia entregue duas etapas das obras: do km 15 ao km 19 – liberado em maio; e do km 13 ao km 15 – aberto em agosto.

Agora, no final de setembro, foram entregues os dois quilômetros iniciais da obra, cujos investimentos somam R$ 27,5 milhões. Durante a entrega da obra, com a presença do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, também foi anunciado o início das obras de implantação de 6ª faixa. Os serviços começam em outubro, no trecho do km 11 ao km 19 – sentido interior, com investimentos de R$ 48,7 milhões e conclusão prevista para junho de 2015.


Fonte: Canal do Transporte

Mercado de automóveis volta a crescer

 


Após três meses seguidos de queda – período no qual o mercado perdeu fôlego diante de uma base mais forte de comparação -, as vendas de carros novos no Brasil voltaram a crescer comparativamente ao ano passado. Ainda que sem mostrar mudança em relação ao ritmo dos dois meses anteriores, o setor caminha para fechar setembro com crescimento na faixa de 6% a 8% em relação ao mesmo período de 2012, possivelmente marcando o melhor desempenho para o mês na história. O resultado ainda permitirá à indústria reduzir pela metade a queda dos emplacamentos de automóveis e utilitários leves no acumulado do ano, que estava em quase 2% no fechamento de agosto.

As previsões de analistas, feitas a partir de números preliminares coletados até quarta-feira, vão de 295 mil a 298 mil carros licenciados, o que superaria tanto o resultado de um ano antes (277,6 mil) como, no melhor cenário, as 296,7 mil unidades emplacadas em igual mês de 2009 – até agora, o melhor setembro da história no mercado de veículos leves. Incluindo caminhões e ônibus, o pico para o mês aconteceu em 2011, com 311,6 mil veículos vendidos, um número que também poderá ser ultrapassado se as estimativas mais otimistas forem confirmadas.

A evolução deste mês se deve ao calendário mais favorável – com dois dias úteis de venda a mais em relação a igual período do ano passado -, assim como pode ser atribuído a um abrandamento na base de comparação. Junto com fevereiro e março, setembro de 2012 mostrou um dos resultados mais fracos desde que o governo, em maio do ano passado, cortou as alíquotas do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para automóveis. Nos três meses que se seguiram ao anúncio desse estímulo, o mercado alcançou alguns dos melhores resultados da história, incluindo a máxima de mais de 405 mil carros vendidos em agosto. Após a corrida dos consumidores às concessionárias para aproveitar descontos que chegavam a zerar o IPI de automóveis populares, a ressaca veio com uma acomodação dos volumes no mês seguinte.

Embora as vendas caminhem para um crescimento em relação ao mesmo período de 2012, não houve, em setembro, alteração significativa em relação ao ritmo que o mercado já vinha mostrando nos dois últimos meses. Assim como aconteceu entre julho e agosto, as vendas ficaram próximas de um giro diário de 14 mil carros. Mas quando se compara com o resultado, em valores absolutos, de agosto, que teve um dia útil a mais de venda, o calendário pesa contra. Analistas projetam uma queda em torno de 5% a 6% nos emplacamentos de carros de setembro comparativamente ao mês imediatamente anterior.

Rodrigo Nishida, da LCA, lembra que depois do pico em junho – quando as vendas diárias passavam de 15 mil carros – o setor perdeu fôlego diante da menor propensão ao consumo provocada pela queda na confiança do consumidor e pela acomodação na geração de empregos no mercado de trabalho. São fatores que se somam ao impacto da antecipação de compras feitas em 2012, que reduziu o potencial de demanda neste ano.

Em volume acumulado desde o início de setembro, as vendas de carros passavam de 244 mil unidades até quarta-feira. Mesmo com o aguardado aumento no ritmo de emplacamentos nos três últimos dias úteis do mês, esse número, segundo as estimativas, não deverá ultrapassar a marca de 300 mil unidades, o que configura o volume mais baixo no intervalo de seis meses. O balanço consolidado dos emplacamentos de setembro será divulgado na quarta-feira pela Fenabrave, a entidade que reúne as concessionárias de veículos.

Após fechar agosto com queda de 1,2% nas vendas de veículos – incluindo caminhões e ônibus -, a Anfavea, a associação das montadoras, reduziu para a faixa de 1% a 2% a expectativa de crescimento do mercado em 2013, que antes variava de 3,5% a 4,5%. Mais conservador, Nishida prevê uma evolução de 0,6% nos emplacamentos de carros e utilitários leves e, ainda assim, isso pressupõe que o mercado voltará a crescer a um ritmo diário superior a 15 mil unidades até dezembro.

Fonte: Valor Econômico

Em parceria com a Inmarsat a OnixTec marcou presença, pela segunda vez, na DistribuTECH Brasil

Feira levou aos profissionais de geração hidrelétrica, de transmissão e distribuição de energia elétrica  as melhores tecnologias para o setor.

A OnixSat,  provê soluções em rastreamento e comunicação via satélite de alta órbita para os mercados aéreo, terrestre e marítimo. Além disso, a empresa atua em projetos especiais que buscam entender e atender, caso a caso, as necessidades dos seus clientes. Por este motivo, é que a presença da empresa em eventos segmentados como a DistribuTECH, se torna extremamente importante.

As soluções oferecidas pela empresa para este mercado específico possibilita que nossos clientes monitorem de forma confiável a infraestrutura dos serviços prestados nas áreas mais remotas. Além, é claro, de proporcionar soluções confiáveis e de melhor custo benefício, baseadas em produtos de comunicação via satélite que proporcionam visibilidade e controle remoto sobre os ativos de serviços. Entre estas soluções destacam-se: o suporte à distribuição de energia, controlando sensores com exatidão, a otimização da utilização dos equipamentos, a transmissão de ordens de trabalho, mensagens de texto e formulários e a identificação rápida de uma situação de inatividade no momento exato.

Pela segunda vez neste evento, “a OnixSat, por meio da OnixTec terá como um de seus destaques o terminal BGAN M2M, equipamento que fornece conectividade confiável a partir da rede de satélites Inmarsat, sendo a solução ideal para o gerenciamento e monitoramento de máquinas e equipamentos que estão em locais remotos do planeta.”, destaca Igor Falcão, Gerente Comercial OnixTec.

A DistribuTECH Brasil, deu aos profissionais de geração hidrelétrica, de transmissão e de distribuição de energia elétrica um acesso sem precedentes às últimas informações, tecnologias e tendências que impactam o futuro destes mercados em crescimento.

Fonte: Assessoria de Imprensa

Volvo aposta em tecnologia para zerar acidentes

 

Depois de passar décadas dedicada à investigação de acidentes de trânsito para descobrir como torná-los menos letais, a Volvo Caminhões volta-se agora aos sistemas de segurança ativa, que podem evitar que os acidentes ocorram. Paralelamente, a organização quer romper a barreira cultural que faz com que as pessoas não utilizem os dispositivos já disponíveis, como um já prosaico cinto de segurança.

Como parte dessa estratégia, Carl-Johan Almqvist, diretor global de segurança da Volvo, visitou o Brasil para tratar do assunto em alguns eventos, um deles dedicado à imprensa, que aconteceu em São Paulo, na quarta-feira, 25. “As pessoas dizem que é impossível, mas o único número aceitável de ferimentos e mortes no trânsito é zero”, determina o executivo. Ele destacou que o País mantém número elevado de acidentes fatais, de 19 mortos a cada 100 mil habitantes. O índice é bem maior do que o registrado na Alemanha, de quatro em 100 mil pessoas, e superior ao da Suécia, onde o indicador é de apenas três.

As estradas nacionais registram mais acidentes até do que as da Índia, outra economia emergente que tem menos tradição na indústria automotiva. Almqvist aponta que lá são 11 mortes no trânsito em cada 100 mil habitantes. A fabricante de veículos calcula que, no Brasil, cerca de 4 mil motoristas de caminhão morram em colisões anualmente. Esses incidentes geram prejuízos estimados em R$ 10 bilhões por ano, perda maior do que a causada pelo roubo de carga.

Para reduzir esse número, a empresa aprimora e divulga os benefícios de tecnologias de assistência à direção. “Já sabemos muito sobre como reduzir os danos causados por uma colisão. Agora queremos descobrir o que acontece nos momentos que antecedem um acidente e saber como evitá-lo”, resume o diretor.

Para entender as situações críticas que levam a um acidente, a companhia realizou estudo com frota de 30 caminhões equipados com GPS e câmeras que mostram o movimento do motorista e o entorno do caminhão. As 164 mil horas de gravação deram origem a um relatório (disponível aqui), que comprova que o ponto crítico é a distração do condutor e que 75% das colisões envolvem a parte frontal do caminhão. “Esses profissionais são, em geral, motoristas muito bons, com grande habilidade. Eles sabem como evitar um acidente, a não ser que não estejam prestando a atenção”, resume o especialista.

Como solução para isso, a Volvo tem sistemas como o piloto automático adaptativo (ACC, da sigla em inglês), que monitora por radar o veículo à frente e mantém distância segura controlando automaticamente o acelerador e freios. Outra tecnologia é o alerta de colisão e freio de emergência (CW-EB) que, ao detectar a iminência de um impacto, chama a atenção do motorista e, caso ele não reduza a velocidade ou pare o veículo, freia o caminhão automaticamente.

Almqvist aposta na difusão dessas tecnologias e consequente barateamento dos sistemas. “Na Europa, por exemplo, o alerta de colisão será obrigatório a partir de 2015. Certamente legislações semelhantes serão formuladas em outros países”, acredita. Para manter o pioneirismo da Volvo em segurança, o diretor admite a possibilidade de tornar algumas novas tecnologias item de série nos caminhões da marca nos próximos anos. O primeiro candidato, na opinião dele é o ACC.


MUDANÇA DE COMPORTAMENTO

O diretor da Volvo reforça que, paralelamente ao avanço das tecnologias, deverá acontecer mudança cultural e de comportamento, para que as pessoas passem a aproveitar melhor os sistemas de segurança já disponíveis. Para ele, o cinto de segurança é um desses dispositivos subutilizados. “Só 57% dos países têm leis que tornam o uso do cinto obrigatório.” Ele lembra ainda que, mesmo com a força da legislação, nem todos os motoristas usam. A adesão é ainda mais baixa no caso dos passageiros.

Aspectos como este estimularam a companhia a criar o projeto Transformar, programa de desenvolvimento de condutores de caminhões. Nereide Tolentino, consultora da Volvo para o programa, aponta que o objetivo é oferecer mais do que um treinamento. “Os motoristas sabem como dirigir com mais segurança ou de forma mais econômica. A questão é a motivação dele para fazer isso”, revela. Segundo ela, é essencial trabalhar para elevar a valorização e a qualidade de vida desse profissional para que ele queira, efetivamente, aumentar o rendimento do veículo.

O programa começou em 2008 e já formou cerca de mil motoristas em 92 turmas. O projeto une esforços e investimentos da Volvo, do frotista e do condutor para acontecer. Cada grupo tem uma semana de curso com o objetivo de elevar o comprometimento do motorista com a melhoria da qualidade do transporte, trabalhando não só o lado técnico, mas o emocional também. A companhia garante que os resultados são surpreendentes e cada turma formada funciona como um propagador da mudança cultural no segmento.

Uma das experiências positivas com o programa aconteceu na Silvestrin Frutas, frotista cliente da marca de Farroupilha (RS), que produz, vende e distribui frutas. A empresa, que tem 64 caminhões pesados e emprega 68 motoristas, decidiu incentivar funcionários a participar do Transformar para reduzir a média de quatro acidentes por ano. Do quadro atual, cerca de 60% deles já passaram pelo programa.

O proprietário e fundador João Silvestrin garante ter percebido melhoria importante. O número de acidentes caiu e, entre 2009 e 2013, foram apenas oito, sem mortes. “Temos melhora nítida no consumo de combustível dos caminhões guiados pelos condutores que passaram pelo Transformar.”


Fonte: Automotivebusiness.

Novos corredores em SP tiram mobilidade da carga

 

Após uma série de manifestações ocorridas na cidade de São Paulo em prol de aspectos referentes à mobilidade urbana, a prefeitura recentemente decidiu atender aos usuários de coletivos com mais faixas adaptadas para a circulação exclusiva de ônibus.
Apesar do ganho na agilidade do transporte de passageiros da metrópole, os corredores têm sido motivo de preocupação para as transportadoras que realizam operações locais e precisam enfrentar o complicado tráfego paulistano.

“Nós do setor de transporte de cargas não somos contra a iniciativa de aprimorar o transporte coletivo, uma vez que a velocidade média dos ônibus subiu de 14,3 km/h para 20,8 km/h, no período da tarde”, comenta Antonio Archilha, diretor da Argius Transportes. “Mas, infelizmente, não tivemos conhecimento de nenhuma medida que vem sendo estudada para compensar o outro lado”.
Em agosto de 2012, a cidade tinha 62,5 km de faixas exclusivas à direita, número que passou para mais de 170 km em agosto deste ano (aumento de 172%).

“Por mais que nós tentemos prorrogar os prazos de entrega, no fim nós temos que pensar em outras alternativas para atender o nosso cliente e deixá-lo satisfeito. Isso quer dizer que muitas vezes temos que aumentar o número de veículos em operação, o que gera mais custo. Não tem outra solução, temos que enfrentar esse trânsito de qualquer maneira”, explica o diretor.

Em uma recente pesquisa do Ibope, constatou-se que a ampliação das faixas exclusivas de ônibus é apoiada por 93% dos paulistanos. Entre os mais de 800 entrevistados, 5% foram contrários à ampliação e 1% não soube ou não respondeu. A margem de erro é de três pontos percentuais.
Para Archilha, a opinião pública não considera o trajeto realizado pelos produtos quando o assunto é mobilidade urbana. “Essas medidas foram tomadas por conta de pressão popular. A população esquece que tudo o que se consome vem do transportador de cargas, que não está podendo trabalhar com fluidez, e por isso acaba encarecendo o frete e consequentemente o produto comercializado. No final, a própria população se prejudica”, ressalta. A tendência a curto prazo é que os serviços de entregas fiquem mais difíceis de serem executadas.  A atual administração da cidade de São Paulo tem como meta totalizar 220 km de corredores exclusivos até o fim deste ano.

“Fala-se muito, mas há pouca ação por parte da prefeitura. Comenta-se de expandir o projeto de rodízio de veículos, o que pode ser sim uma boa alternativa”, pontua o executivo. “Os empresários do setor têm juntado forças para se chegar a uma solução mais efetiva. Uma boa alternativa para o setor de transportes nos grandes centros como no caso de São Paulo seriam as entregas noturnas. Isso está sendo analisado com mais afinco, uma vez que ao longo da noite a frota está estacionada, dormindo e sem gerar dinheiro e empregos”.

Fonte: Transporta Brasil