Sindicatos descartam greve em Congonhas e Cumbica

Os sindicatos de aeroviários descartaram a hipótese de greve neste final de ano 

Os sindicatos de aeroviários descartaram a hipótese de greve neste final de ano nos aeroportos de Cumbica (Guarulhos) e Congonhas.

O compromisso da categoria aconteceu horas depois de uma paralisação surpresa de três horas atrasar voos em Congonhas -e de a Justiça obrigar os trabalhadores a manter 80% do efetivo na ativa pelo menos até o dia 1º.

Em Congonhas, ainda não houve acordo. Os trabalhadores aceitaram na Justiça reduzir o pedido de reajuste salarial de 8,5% para 7%, mas as empresas aéreas não se dispuseram a dar mais que 6,5%.

Uma nova assembleia ocorrerá na semana que vem. Se houver greve, só em 2012, em razão do veto da Justiça à greve no fim do ano, diz o Sindicato dos Aeroviários do Estado, que representa o grupo de Congonhas.

Já o sindicato de Guarulhos aceitou proposta de 6,5%, embora o acordo não tenha sido formalizado.

Os aeroviários trabalham somente em terra.

Pilotos e comissários já haviam anunciado que não fariam greve e assinaram ontem o acordo com o sindicato das empresas aéreas.

A paralisação de Congonhas foi feita por carregadores de malas e motoristas de carrinhos que manobram aviões da TAM. Voos atrasaram e passageiros se irritaram. Houve efeito cascata em voos de outras companhias.

O ato surpreendeu porque, anteontem, sindicatos do setor ligados à CUT haviam descartado a greve. Só que quem promoveu a paralisação em Congonhas foi uma entidade filiada à Força Sindical.

À noite, a surpresa se repetiu, só que no Rio, Brasília, Salvador, Belo Horizonte e Fortaleza, com manifestações, mas sem afetar voos.

Isso ocorreu porque o SNA (Sindicato Nacional dos Aeroviários), da CUT, anunciou não ter aceitado a proposta das empresas de 6,5%.

Não há unidade nacional na categoria. Daí um sindicato descartar a greve e outro decidir mantê-la.

Até as 11h, 55% das decolagens atrasaram em Congonhas, índice semelhante ao do caos aéreo de 2007. Em 2010, na última quinta antes do Natal, eram 8%.

À tarde a situação melhorou um pouco. Às 18h40, os atrasos eram de 49%, ante 47% de 2010. A TAM disse que 3,7% dos seus voos no país estavam atrasados às 16h.

Os passageiros chiaram. O supervisor Fabiano Belli, 44, desistiu de ir a Brasília. O voo da TAM deveria ter saído às 8h30. “Quero ver quando chegar a Copa.” Segundo a Anac, as empresas apresentaram um plano B para o caso de greve no final do ano.  

 
Fonte: Folha de S. Paulo

Custo das peças e queda dos juros encarecem seguro de carros

As altas serão de 2% a 8% dependendo da seguradora

A tradicional hora de renovar as apólices de seguro de carro em 2012 será uma experiência particularmente desagradável para o cliente: o preço vai ficar mais caro. As altas serão de 2% a 8% dependendo da seguradora.

O aumento é a arma para contra-atacar uma combinação perversa, que ameaça corroer os resultados da carteira de automóveis das seguradoras no fim do ano e ao longo de 2012: aumento do custo das indenizações em algumas empresas e competição acirrada durante boa parte de 2011, que jogou os preços para baixo e fez mal aos resultados das empresas. Também contribui para o encarecimento das apólices, a partir de agora, a redução do resultado financeiro das seguradoras, conforme cai a taxa de juros, o que força a uma melhorias no desempenho operacional.

A subida nos preços do seguro de automóveis marca a reversão na trajetória de queda dos valores das apólices, que era a tendência predominante no primeiro semestre de 2011. Com as vendas de veículos novos – principal motor do crescimento de seguros de auto – perdendo fôlego ao longo do ano, as seguradoras disputaram nos centavos o mercado, jogando os preços para baixo.

“A concorrência muito forte segurou a correção de preços em 2011”, diz Marcelo Sebastião, diretor do Porto Seguro Auto, líder de mercado quanto computadas também as marcas Azul e Itaú. Segundo ele, o mercado está fazendo “ajustes medianos”, de 2% a 3% no preço, e deve seguir nessa intensidade de aumento no ano que vem.

O cenário competitivo foi um dos fatores que diminuiu a expansão do mercado segurador de carros em 2011. O ritmo de crescimento dos prêmios recuou dos 15,6% registrados nos primeiros sete meses de 2010 (na comparação com 2009) para 7,8% no mesmo período de 2011, quando somou R$ 14,2 bilhões. Os dados são os últimos disponíveis na Superintendência Nacional de Seguros Privados (Susep).

No grupo segurador Banco do Brasil e Mapfre, a intensidade do encarecimento foi maior que na Porto, ficando entre 4,5% e 5%, diz Jabis Alexandre, diretor-geral de automóveis da seguradora. “Não posso afirmar que chegamos ao limite do aumento”.

Segundo Alexandre, o que pesou nos resultados foi o aumento na sinistralidade do grupo, que pulou de 55,8% em janeiro para 61,2% em outubro. A sinistralidade mede o percentual dos prêmios usado para pagar indenizações. Por trás dessa alta está a inflação nos custos das peças de reposição somada à escassez da mão de obra para manutenção de veículos, o que aumentou o custo médio das indenizações – que entre janeiro e outubro de 2011 subiu 8,6%.

Tanto a SulAmérica quanto a Porto Seguro também tiveram aumentos na sinistralidade de veículos, concentrados no terceiro trimestre. Na SulAmérica, o índice foi de 62,1% no terceiro trimestre de 2010, para 68,1% no mesmo período de 2011. Na Porto – com os dados consolidados de Itaú e Azul – o índice passou de 57,6% para 61,2% na mesma comparação.

O terceiro fator que puxou os preços foi a queda na taxa de juros básica da economia a partir de agosto. “O apetite dos preços é regulado pela taxa de juros”, disse Arthur Farme D’Amoed Neto, vice-presidente de relações com investidores da SulAmérica. “Quando está em alta, ajuda a seguradora a compensar a perda operacional com o resultado da reserva”. As seguradoras fazem aplicações financeiras de suas reservas.

O presidente da Chubb do Brasil, Acacio Queiroz, concorda que os juros em baixa devem forçar as seguradoras a buscar novas formas de recompor o resultado. “Os juros se deteriorando no ano que vem serão o agravante do aumento dos preços”, diz. “Mais de 70% das seguradoras dependem mais do resultado financeiro do que das operações de seguros”. A própria Chubb já colocou em curso um programa de enxugamento de cerca de R$ 5 milhões em despesas operacionais. Além disso, reajustou os seguros de carros em 8%.

A Bradesco Seguros também acredita que 2012 será um ano de ajustes no ramo de automóveis. “Aposto que as seguradoras terão que buscar um aumento, um equilíbrio nas contas”, diz Fernando Cheade, superintendente executivo da Bradesco Auto. Ele acredita que a inflação das peças de reposição deve ficar sob controle, mas que o fator climático pode aumentar o peso das indenizações. “Os fenômenos climáticos estão mais frequentes e mais severos.”

 

Fonte: Valor Econômico

General Motors anuncia recall do Chevrolet Captiva V6 2011

Ação mundial envolve 3.120 no Brasil, diz montadora. Falha na lubrificação da direção hidráulica pode causar incêndio.

Captiva está em recall mundial

A General Motors anunciou nesta quinta-feira (22) o recall do utilitário esportivo Captiva V6 ano/modelo 2011, importado do México. É o segundo recall anunciado no mês — o primeiro foi o do recém-lançado Chevrolet Cobalt. De acordo com a nota oficial, o modelo pode apresentar uma falha na lubrificação da direção hidráulica que, em casos extremos, pode causar incêndios.

O defeito já havia sido confirmado pela matriz da empresa norte-americana no início desta semana e envolve 15.600 unidades no mundo, mas 3.120 delas estão no Brasil. A GM ressalta que pode haver vazamento de fluido nos casos em que o motorista utilize a opção manual do câmbio por mais de cinco minutos em primeira marcha. Aquecido, o fluido pode ocasionar um incêndio no compartimento do motor.

Confira o número de sérei do chassi das unidades em recall:

Captiva V6 2011
De BS519983 a BS687625

Os proprietários do modelo devem entrar em contato com a rede de concessionárias da marca para agendar a troca gratuita do resfriador do fluido da direção hidráulica, que começará em somente em março de 2012. Até lá, a montadora recomenda a não utilizar o modo manual. A GM ressalta que a opção automática não oferece risco à segurança.

Os proprietários receberão uma carta com os procedimentos a serem observados até a substituição da peça. Para mais informações, a General Motors oferece o telefone 0800-7074200, ou o site no Brasil, o www.chevrolet.com.br.

 

Fonte: G1

Scania reduzirá produção em 15%

A Scania vai reduzir sua produção de caminhões e ônibus em aproximadamente 15% na Europa e América Latina. De acordo com a montadora, a medida foi influenciada por uma nova retração econômica em vários mercados mundiais. “A desaceleração na Europa e no Oriente Médio continuou. Enquanto isso estamos também vendo uma taxa menor de encomendas de outros mercados”, disse em comunicado.

A empresa acrescentou ainda que “no Brasil, há incerteza sobre a tendência do mercado durante o primeiro semestre de 2012 à luz da transição para a nova legislação Proconve P-7, e da tendência global por produtos agrícolas e outras commodities”. De acordo com a companhia, o corte na produção será feito dentro de atuais acordos de flexibilidade na companhia. Com isso, a montadora não renovará o contrato de mais de mil funcionários empregados por período definido.

 

Fonte: Reuters

Rio negocia com quatro montadoras

O Rio de Janeiro já tem unidades da PSA Peugeot Citroën, da alemã MAN, da Siferal e da Nissan

O secretário de Desenvolvimento Econômico, Energia, Indústria e Serviços do Rio de Janeiro, Julio Bueno, negocia com quatro montadoras (BMW, Volks, a chinesa Jac Motors e uma empresa europeia cujo nome não foi divulgado) a instalação de uma nova fábrica de veículos no Estado, na Baixada Fluminense. “Se vier uma nova montadora será em Seropédica”, afirmou o secretário, ontem.

“Isso mudaria o patamar da indústria de transformação do Rio, o que ajuda o Estado a se tornar menos dependente do petróleo”, afirmou Bueno. O Rio de Janeiro já tem unidades da PSA Peugeot Citroën, da alemã MAN, da Siferal e da Nissan.

 

Fonte: O Tempo – MG

IPVA 2012: paulistas podem começar a pagar tributo nesta quarta-feira

SÃO PAULO – De acordo com o calendário oficial de pagamento do IPVA 2012 em São Paulo, a cobrança começa a ser feita no dia 11 de janeiro, para carros com placa final 1. No entanto, independentemente do calendário, o imposto pode ser recolhido a partir desta quarta-feira (21), na rede bancária autorizada. A partir desta data, todos os bancos credenciados podem efetuar o recolhimento à vista, com desconto de 3%, ou receber a primeira das três parcelas do imposto.

A relação dos bancos autorizados pode ser encontrada no endereço www.fazenda.sp.gov.br.

Os proprietários de veículos já começaram a receber os avisos de vencimento nesta semana, de acordo com os dados constantes no cadastro de contribuintes do IPVA. Serão enviados cerca de 15 milhões de avisos, e a ordem de envio obedece preferencialmente ao número final da placa do veículo.

Calendário oficial

Para aqueles que preferem esperar, segue o calendário oficial completo de pagamento do IPVA:

Mês de pagamento Janeiro Fevereiro Março
Placa Cota única com desconto ou 1ª parcela Cota única sem desconto ou 2ª parcela 3ª parcela
Final 1 11/01/2012 13/02/2012 13/03/2012
Final 2 12/01/2012 14/02/2012 14/03/2012
Final 3 13/01/2012 15/02/2012 15/03/2012
Final 4 16/01/2012 16/02/2012 16/03/2012
Final 5 17/01/2012 17/02/2012 19/03/2012
Final 6 18/01/2012 23/02/2012 20/03/2012
Final 7 19/01/2012 24/02/2012 21/03/2012
Final 8 20/01/2012 27/02/2012 22/03/2012
Final 9 23/01/2012 28/02/2012 23/03/2012
Final 0 24/01/2012 29/02/2012 26/03/2012
Débitos

Quem tiver IPVA de outros anos atrasados pode, segundo a Secretaria da Fazenda paulista, fazer o pagamento do IPVA 2012, já que uma conta independe da outra.

Vale observar, no entanto, que o licenciamento do veículo só será liberado com o pagamento de todas as pendências constantes no sistema de licenciamento eletrônico.

 
Fonte: InfoMoney 

Porto de Santos ganhará novo terminal de veículos em 2012

O Porto de Santos ampliará sua infraestrutura para o embarque e o desembarque de veículos e cargas ro-ro no próximo ano, com a instalação de seu segundo terminal especializado nesse tipo de operação. A medida foi anunciada na manhã desta terça pelo presidente da Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp), José Roberto Correia Serra, em entrevista exclusiva a A Tribuna.

As cargas ro-ro (ou roll-on roll-off) são aquelas levadas para dentro dos navios ou retirada deles sobre “pneus” (carretas), através de pontes instaladas na lateral ou na popa (parte de trás) dos cargueiros. É por essas pontes que também ocorrem o carregamento ou o descarregamento de veículos.

O novo terminal será implantado na região de Prainha, na Margem Esquerda do Porto (Guarujá). A unidade terá uma área de 200 mil metros quadrados e 550 metros de cais acostável. Ela fica ao lado da primeira instalação do complexo especializada na operação de carros e cargas ro-ro, o Terminal de Exportação de Veículos (TEV), administrado pelo Grupo Santos Brasil, que já explora o Terminal de Contêineres, o Tecon, também em Guarujá.

A futura instalação será a terceira área do Porto onde ocorre o embarque ou o desembarque de veículos. Além do TEV, o Cais do Saboó, na Margem Direita (Santos), é utilizado para esse tipo de operação.

Inicialmente, a área de Prainha seria utilizada para a construção de um terminal de contêineres, com capacidade para operar 800 mil TEUs (unidade equivalente a um contêiner de 20 pés) por ano. O empreendimento era avaliado em US$ 350 milhões e despertou o interesse de empresas como Santos Brasil e Localfrio.

Segundo o presidente da Codesp, José Roberto Serra, a mudança na destinação de Prainha se deve ao aumento da demanda por áreas para a movimentação de carros e caminhões.“Nossos terminais de contêineres têm planos de ampliação e outros, como a Embraporte a BTP (ambos em construção), vão entrar em operação e aumentar a capacidade de Santos para operar contêineres. Mas detectamos a necessidade de mais áreas para ro-ro. Por isso Prainha será destinada a esse tipo de serviço”, afirmou o executivo.

 
Fonte: A Tribuna   

Operação Verão começa em São Paulo

A temporada de verão está começando, e como em todos os anos, a Secretaria Estadual de Logística e Transportes realizará a Operação Verão. O esquema operacional 2011/2012 compreenderá o período entre o Natal, Reveillon e Carnaval e será voltado às rodovias, sob jurisdição do DER (Departamento de Estradas de Rodagem), que apresentam considerável aumento no volume de tráfego em direção ao interior do estado e que dão acesso ao principal destino dos motoristas nesta época: o litoral.

A Operação Verão terá início às 0h do dia 23 de dezembro e se encerrará às 24h do dia 27 de fevereiro e contará com 140 viaturas de inspeção (pick-ups e caminhonetes), 138 guinchos (leves e pesados), 3 APH (Atendimento Pré-Hospitalar) e 72 veículos de apoio. O objetivo é minimizar os impactos do fluxo de veículos previsto para o período e aumentar a segurança no trânsito. Além disso, os trabalhos serão voltados para a qualidade da informação transmitida aos usuários e nas campanhas de educação e conscientização de motoristas.

As rodovias que fazem parte da operação que dão acesso ao litoral são: SP-055 (Rodovia Manoel Hyppólito do Rego e Rodovia Padre Manoel da Nóbrega), SP-098 (Rodovia Dom Paulo Rolim Loureiro), SP-099 (Rodovia dos Tamoios) e SP-125 (Rodovia Oswaldo Cruz). Já as vias que ligam o interior do Estado e Região Serrana de Campos do Jordão são: SP-123 (Rodovia Floriano Rodrigues Pinheiro) e SP-270 (Rodovia Raposo Tavares).

A expectativa de variação no volume de tráfego nos horários de pico durante a temporada de verão é:

– Semana normal:

Durante uma semana normal da temporada, espera-se grande volume de tráfego durante os finais de semana. Cerca de 158 mil veículos devem rodar nas rodovias que atendem o litoral e 277 mil, nas vias que vão ao interior e região serrana. Os horários de maior pico de tráfego devem ser das 18h às 24h das sextas-feiras, das 8h às 14h dos sábados e das 14h às 23h dos domingos.

– Feriado de Natal:

No Natal, estima-se que 558 mil veículos utilizem as vias de acesso ao litoral e 711 mil, as que ligam o interior e região serrana. O maior volume de tráfego deve acontecer das 18h às 24h do dia 23 (sexta-feira), das 8h às 14h do dia 24 (sábado) e das 14h às 23h do dia 25 (domingo).

– Feriado de Ano Novo:

Durante o feriado de Ano Novo estima-se que 887 veículos circulem nas rodovias de acesso ao litoral e 540 mil utilizem as que vão ao interior e região serrana. Os horários com maior movimento nas estradas previstos são: das 8h do dia 29 (quinta-feira) às 2h do dia 30 (sexta-feira), das 7h doa dia 30 (sexta-feira) às 2h doa dia 31 (sábado), das 7h às 18h do dia 31 (sábado), das 14h do dia 1° de janeiro (domingo) às 2h do dia 2 (segunda-feira) e das 7h às 18h do dia 2 (segunda-feira).

Ações operacionais

Com objetivo de aumentar a segurança nas estradas e garantir pronto atendimento aos usuários, na operação serão executadas medidas operacionais diferenciadas com maior número de viaturas de inspeção e guinchos nas rodovias, além de Unidades de APH (Atendimento Pré-Hospitalar) e veículos de apoio.

Com o objetivo de reduzir o número de acidentes e vítimas, a Polícia Militar Rodoviária terá atenção especial à fiscalização do consumo de bebidas alcoólicas. Além disso, radares estarão dispostos ao longo das rodovias para coibir o abuso de velocidade e tráfego de veículos pelo acostamento.

A Secretaria Estadual de Logística e Transportes recomenda prudência aos motoristas nas estradas durante a temporada. A secretaria ressalta a importância de se obedecer à sinalização, limites de velocidade e regras de segurança ao volante.

 

Fonte: Band

ABS e airbag serão obrigatórios para picapes médias e caminhões leves a partir de 2013

O Contran (Conselho Nacional de Trânsito) determinou, através de publicação no Diário Oficial da União, que picapes médias e caminhões leves deverão ter airbag e ABS a partir de 2013. Foram publicadas duas resoluções que alteram a obrigatoriedade de airbag duplo e ABS em veículos no país.

De acordo com as novas regras, a partir de 2013 as picapes médias (incluindo cabine dupla) e os caminhões leves deverão ter airbag e freios com ABS de fábrica. Por enquanto, apenas o airbag para o motorista será obrigatório, sendo que o do passageiro somente em 2014.

Assim, estas duas categorias terão que se antecipar à introdução obrigatória destes dois equipamentos de segurança. As picapes com até 3,5 ton de PBT (categoria N1 do Contran) e os caminhões leves até 12 ton de PBT (N2) ficarão mais seguros daqui a um ano.

A medida é muito bem vinda, ainda mais que existem alguns modelos de picapes atualmente em produção que não possuem estes dois itens. Além disso, os caminhões leves, geralmente utilizados em cidades, darão maior segurança ao condutor e frotistas.

Mas, se a regra vai valer a partir de 2013 para veículos produzidos somente a partir do referido ano, então podemos esperar uma alta expressiva na produção de veículos destes dois segmentos em 2012.

Afinal, com bom estoque na praça, as montadoras retardam a instalação dos itens e o aumento dos custos, que naturalmente serão repassados aos clientes. A medida vale para nacionais e importados.

 

Fonte: Noticias Automotivas

Fábrica de motores da Ford na Bahia terá R$ 400 mi

Primeira do gênero na região, a capacidade de produção será de 210 mil motores por ano

A unidade brasileira da Ford anunciou ontem investimento de R$ 400 milhões em uma fábrica de motores em Camaçari (BA), onde já possui uma unidade de produção de veículos.

Primeira do gênero na região, a capacidade de produção será de 210 mil motores por ano. No início do mês, a Ford afirmou que pretendia mudar 100% de sua produção no Brasil para métodos internacionais até 2015. O investimento é parte da estratégia, disse o presidente, Marcos de Oliveira. A Ford lançará três modelos em 2012 no Brasil baseados nas plataformas globais.

 

Fonte: Folha de S. Paulo